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Ficha Técnica

Produtora(s):TOSE Software
Publicadora(s):Activision
Sierra Entertainment
Plataforma(s):Nintendo DS
Gênero(s):Platformer, Beat ’em up
Modo(s):1 a 4 Jogadores
Data(s) de Lançamento:07/10/2008
Wumpa

Dicas e Códigos

História

Neo Cortex comemorava a conclusão de seu novo invento: um capacete capaz de acessar a internet e tudo que tem nela de graça. Além disso, ele é capaz de controlar a mente daqueles que o usassem, tudo graças a ajuda de mojos amaldiçoados. Nina Cortex surge para ver porque Neo Cortex comemorava tanto e, quando descobre o que o capacete faz, ela pede a seu tio para deixá-la usar, mas Neo Cortex recusa e manda Nina voltar à escola de maldades para estudar mais. Neo Cortex planejava vender esse capacete a preço de banana para conseguir que todos os habitantes de Wumpa Island usassem e se transformassem em mutantes.

Enquanto isso em Wumpa Island, Crash, Aku Aku e Coco estão limpando a bagunça deixada por Neo Cortex na última aventura. Coco chama Crunch para ajudar e justamente Crunch conta que há um capacete que faz tudo que eles querem e que já tinha comprado um par deles. Crunch dá a Coco, e os dois colocam o capacete e começam a enviar mensagens entre si, quando de repente uma voz diz que eles devem ir para outro lugar e eles vão sem mais nem menos. Aku Aku estranha a atitude deles e pede a Crash que os persiga e veja o que eles vão fazer. É aí que começa a aventura.

Análise

por Paulo Moreira – editado em 12/01/2011

A última aventura de Crash Bandicoot lançada para os consoles – Crash: Mind Over Mutant – saiu também para o portátil Nintendo DS, com uma versão feita especialmente para ele. Em 2007, já tinha sido lançado o jogo Crash of the Titans para Nintendo DS utilizando um sistema gráfico bem feito para os padrões do portátil e, como sempre, se aproveitando da tela que usa a caneta Stylus para interação. Em Mind Over Mutant, o uso da caneta Stylus está presente, mas infelizmente não foi bem aplicado.

A primeira novidade é com relação à parte gráfica que mostra fases no estilo de Crash of the Titans lançado para GameBoy Advance, ou seja, em side-scrolling, como nos jogos clássicos de Crash no portátil mencionado. Isso, ao meu ver, não foi uma evolução grande no jogo, pois as fases em 3D eram o grande atrativo do jogo Crash of the Titans. As únicas fases que parecem ser em 3D são as batalhas contra os chefes de mundo.

Com relação à jogabilidade o jogo peca em muitos aspectos. O primeiro, perceptível logo de início é que as fases são curtas e se resumem em apenas andar, pular abismos e derrotar inimigos para coletar mojos, estes utilizados para melhorar os atributos dos mutantes. Aliás, este é um ponto que gostaria de chegar: este jogo apresenta uma quantidade impressionante de mutantes para se controlar – apenas 5 no jogo inteiro. Isso mesmo! Enquanto em Crash of the Titans do DS tínhamos mais mutantes que na versão console e todos exclusivos, neste temos os mutantes do jogo Crash of the Titans para consoles e apenas 5 no jogo todo (um por mundo, ou seja, você joga um mundo inteiro apenas com um mutante). Outro problema no jogo é a dificuldade em derrotar os chefes de mundo. Se você não tiver controlando um mutante, dificilmente você conseguirá avançar no jogo. Caso você perca do chefe (o que é bem provável) o jogo te faz o “favor” de não deixar um mutante pronto para você controlar assim que voltar, isto é, você é obrigado a sair da fase do chefe e buscar um mutante em alguma das fases que jogou.

Nesse jogo, temos um modo Multiplayer possibilitando que até 4 jogadores disputem batalhas entre mutantes utilizando a rede Wi-Fi do Nintendo DS. Além disso, temos o modo Minigame no jogo, possibilitando várias modalidades de jogos rápidos para um jogador ou dois utilizando a caneta Stylus. Felizmente, este é o único ponto positivo do jogo, apesar que no modo batalha você só pode controlar um dos 5 mutantes habilitados no jogo.

Os sons poderão ser reconhecidos de imediato, pois são versões de músicas do jogo para os consoles. Nessa aventura, o sistema de “jacking” é o mesmo da versão GBA: você deve dar golpes sem parar nos mutantes até tonteá-los para depois controlá-los e usá-los em lugares específicos das fases. Infelizmente temos que admitir que a produtora parece que fez de tudo para queimar a imagem de nosso mascote na “produção” deste jogo. Juro para você que eu tinha uma ideia do jogo antes de jogá-lo e mudei totalmente após jogá-lo. Infelizmente não foi para melhor. No momento, este pode ser considerado o jogo mais fraco de Crash Bandicoot nos últimos anos.

O jogo foi lançado em 7 de outubro de 2008 para Nintendo DS, além de PlayStation 2, XBox 360, PSP e Nintendo Wii.

Som
6
Gráficos
5
Desafio
7
Jogabilidade
6
Geral
6

Nota do Site

6.0

Regular

Pontos Positivos

Pontos Negativos

Análises dos Visitantes do site

8.2
(2)

#02Data: 27/12/2013 – Identificação: Micael Souza

Som7“Apenas em algumas fases do jogo as músicas são incríveis.”
Gráficos6“Não é boa coisa, mas é positivo.”
Desafio10“O jogo é bastante desafiador.”
Jogabilidade8“Tem uma jogabilidade boa, na minha opinião.”
7.9

#01Data: 11/05/2012 – Identificação: Pedro Augusto

Som10“Os sons são ótimos, não tem como falar mal.”
Gráficos7“Os gráficos são bons, mas não são em 3D.”
Desafio10“Até hoje não consegui passar da primeira fase, infelizmente.”
Jogabilidade7“Bem,os movimentos de Crash são vários,mas é muito difícil de lembrar qual botão que faz para girar, bater, pular, usar Aku Aku etc…”
8.5