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Ficha Técnica

Spyro Dawn Of The Dragon Ds Cover
Produtora(s):Tantalus Media
Publicadora(s):Activision
Sierra Entertainment
Plataforma(s):Nintendo DS
Gênero(s):Ação, Aventura
Modo(s):1 Jogador
Data(s) de Lançamento:21/10/2008

História

Após o final dramático da batalha entre Spyro e Gaul, onde Spyro, Cynder e Sparx ficaram presos na fortaleza, o cristal na qual Spyro se aprisionou juntamente com seus amigos foi encontrada por soldados que estavam a serviço de Malefor. Eles quebram o cristal e colocam nos pescoços de Spyro e Cynder uma espécie de coleira mágica que fica invisível, porém super resistente.

Sparx é salvo por um misterioso soldado chamado Hunter. Logo em seguida, após uma batalha contra um Golem de Fogo, Spyro e Cynder descobrem o que realmente aconteceu após eles terem se aprisionado no cristal. Ficam sabendo que se passaram 3 anos após a batalha contra Gaul e que Malefor está prestes a trazer destruição ao Mundo dos Dragões. É nessa hora que Spyro, Cynder, Sparx e Hunter começam a aventura que terá muitas surpresas em seu desenrolar.

Análise

por Paulo Moreira – em 28/12/2016

Nesta análise, focaremos nas novidades para a versão Nintendo DS do jogo “The Legend of Spyro: Dawn of the Dragon”.

Desta vez a Sierra resolveu contratar a produtora australiana Tantalus para produzir o último jogo da trilogia The Legend of Spyro para o portátil Nintendo DS. Agora não tivemos uma versão para GameBoy Advance planejada para este jogo, sendo o único exclusivo para DS na trilogia.

Pelo fato da produtora ser outra, o jogo ficou totalmente diferente do que estava sendo apresentado até agora e, infelizmente, o que era para ser melhor que antes, acabou sendo o pior jogo da trilogia no portátil. As edições anteriores contaram com melhorias significativas em relação à parte gráfica, enquanto este não. A produtora optou por deixar o jogo side-scrolling 2.5D (o cenário se move como num jogo 3D, porém a visão é lateral) e essa foi a pior ideia que ela poderia ter. Assim como aconteceu em Spyro Orange no GameBoy Advance, aqui nos deparamos com problemas na jogabilidade pelo fato dela ser lateralizada. Todos os movimentos de combos e ataques aéreos foram simplificados para o modo 2D.

Ao contrário dos anteriores, neste jogo a caneta Stylus teve seu uso restringido. Agora usamos a tela de toque do portátil apenas para situações específicas como em batalhas contra chefes e sub-chefes e para utilizar alguns poderes dos dragões. Exatamente como na versão para consoles, aqui podemos controlar Spyro e Cynder, intercalando usando um ou outro, porém aqui só o personagem que controlamos realiza ações, enquanto o outro aparece em segundo plano na tela superior do portátil, aguardando ser usado. Nos consoles o personagem que não era controlado ainda ajudava o personagem que estava em uso. Aqui no DS, não.

Os efeitos sonoros do jogo ficaram apenas razoáveis, assim como no anterior, não houve nenhuma evolução significativa. As músicas das fases são praticamente inexistentes. Vamos passar boa parte do jogo apenas ouvindo os efeitos sonoros dos combates e itens, mas praticamente nada de músicas.

O desafio do jogo é bem complicado de definir. O jogo é fácil em alguns momentos, mas confuso em outros, o que acaba aumentando a frustração e a dificuldade aparente surge. O jogo informa a maioria dos comandos, mas em outras situações extremas ele simplesmente nos deixa na mão.

É uma pena uma trilogia tão boa acabar dessa forma no DS. Enquanto nos consoles a trilogia foi encerrada com chave de ouro, no Nintendo DS o jogo apenas é medíocre, não merecendo muito a nossa atenção.

Som
5
Gráficos
7
Desafio
6
Jogabilidade
7
Geral
5

Nota do Site

6.0

Regular

Pontos Positivos

Pontos Negativos